Contos da Fumaça

Socorrooo, meus Deus!!!
Eu não quero morreee
Foi o que ouvimos por volta da meia noite, eu que estava em minha barraca morto de cansado despertei com esse grito ecoando por todo acampamento.
Levantei-me rapidamente quando ouvi o guia ZéRoberto dizer que tava tudo normal e que tudo não tinha passado de um sonho.
Não acreditei muito e fiquei a noite toda com uma faquinha simples olhando pro zíper de minha barraca, uma vez que as outras estavam do lado de fora.
No dia seguinte só se ouvia o comentário do acontecido, cada quem contando o que tinha se passado, o que estava fazendo e etc. Com isso algumas pessoas começaram a se destacar, e uma dessas pessoas foi Antoniel (Toninho).
Toninho sempre bem humorado e com seu estilo humorista, foi surpreendido com uma repreensão, o mesmo estava lavando os pratos da noite anterior quando a pessoa sonhadora lhe repreendeu falando que isso era muito sério, não era motivo pra brincadeira.
Muito curioso ele a perguntou o que ela tinha sonhado, como foi o sonho, daí ela contou que estava correndo, tentando escapar e não conseguia, até que veio mais rápido em sua direção quando ela resolveu apelar pra Deus.
Daí ela acordou e viu que tudo não se passava de um sonho, aliviada ela voltou a dormi, pois paralelepípedos não voam.
Essa foi à noite em que um paralelepípedo voador conseguiu tirar o sono de muita gente