quinta-feira, 26 de agosto de 2010





Serra Da Fumaça 2010.

O Passeio foi simplesmente Maravilhoso e abençoado por Deus, um verdadeiro encontro com o Pai em meio a Natureza. Simplesmente quase perfeito.

Sexta Feira – Saída

Com o horário programado para as 18h30minhs o ônibus saiu às 20hs depois de uma breve oração, com poucas brincadeiras e perturbações a viagem até o povoado de Lutango foi tranqüila, lá podemos nos preparar para a grande jornada. Rádio apostos e testados, equipes divididas, começamos a subir, ou melhor, descer até chegar ao primeiro riacho onde muitos sem sucesso tentaram passar sem molhar seus lidos tênis.

Daí em diante foi moleza até chegar à primeira subida e perceber o que estava por vir, mas com muita motivação a subida até a cachoeirinha foi tranqüila, a equipe esse ano estava muito boa.

Depois de vários minutos de descanso recompondo as energias antes do grande desafio começamos a subir, e é nesse momento onde muitos se lembram de Deus, pedem sua ajuda e fazem promessas, mas com muita persistência parte do objetivo é completado, pois ainda temos mais 30 minutos de caminhada até o acampamento.

Essa caminhada foi conduzida por Deus, pois o tempo estava muito fechado com muita neblina onde ali você enxergava no Maximo um ou dois metros. Mais seguindo as trilhas e com alguns erros de cálculos finalmente chegamos ao acampamento as 03:15min (orientado por Radio que foi muito útil).

De Barracas armadas, é hora do breve descanso, alguns ficam conversando outros dormem como uma pedra, quando de repente pedidos de socorro são ecoados pelo acampamento, Zé Roberto se levanta perguntando o que aconteceu e nada é respondido daí Alan incomodado com tal silêncio chama Gledson pra irem ver do que se trata. Glaydsom depois de se compor, levanta e o dois vão, depois de uma breve vistoria Alan pergunta ao acampamento se foi sonho, quando alguém respondeu que sim, daí a noite seguiu tranqüila até ao amanhecer do Santo S

ábado.

Santo Sábado

Depois de deliciar a culinária da Serra tivemos u

m culto matinal onde a palavra de Deus pode alcançar os corações de quem

estava ali presente, com

hinos de louvor podemos seguir o nosso dia tranqüilo e cheio do Espírito Santo de Deus. Finalmente fomos pra primeira cachoeira onde muitos ficaram maravilhados com sua beleza e espantados com sua temperatura elevadíssima. A galera simplesmente aproveitou, não se ancomodou com o frio e mandou ver, menos duas ou três pessoas, mas deixe pra lá. Foi de tal jeito que cada mergulho era um flash, todos querendo levar uma lembrancinha pra cidade.

Depois de tudo, a galera volta pro acampamento onde no meio do caminho um dos acampantes sente fortes dores na perna e tem bastante dificuldade pra chegar ao mesmo.

Com um belo culto de por do sol fomos jantar, quando chega a noticia que o acampante tinha piorado, e o mesmo chega a desm aiar de dores e reanimado por um dos guias e devidamente orientado.

Daí por diante a luta só foi grande pra acender a fogueira e maior ainda pra mante-la acesa, com esses probleminhas a parte começou a seção de piadas, muitas tão sem graça que por amizade a galera caiu no riso.

Noite tranqüila tudo em paz, domingão ensolarado é hora de levanta acampamento e esconder as bolsas e curtir na segunda cachoeira, com moderação, pois tem que ter forças pra voltar pra casa.

Segunda cachoeira, sete quedas, tudo de bom às 14hs a primeira turma começou a descer, a ultima turma só saiu às 15h30min. com o ultimo guia.

De cara você tem aquele subida tão ingrimi, pra descer, e acaba se tornando uma descida chata e lenta, mas nada que apague as maravilhas que lá foram vistas. Entre subidas e descidas, pedras e cascalhos, vale apena resaltar uma ultima subida já chegando ao vilarejo que é simplesmente o ultimo pedido de misericórdia, mas mesmo assim eu sempre vou voltar, pois lá eu estou mais perto do meu Deus


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